"Havia um balé inesquecível: o marido coreógrafo, mulher, sogra e filhas que repetiam religiosamente a eficiência, dia-a-dia. Tinha uma bailarina bem garota, mais magrinha, que era um primor. Isabel, Antero e eu a adorávamos. Havia também os tocadores de harpa paraguaia, os violinistas da madrugada e aquela infinidade de tipos humanos que não são fora ou dentro da lei, mas à margem de tudo. Aprendi muito com fracassados, vadias e bêbados que encontrava nessas andanças noturnas." [in Joana Fomm - Minha história é viver de Vilmar Ledesma]
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