" [... ]
"Agora, estava claro. Ele ouvia as palavras do mercador, enquanto começava a ler as palavras que se desdobravam no rolo azul do céu. Lia a prece, enquanto a ouvia, estendendo-se pelos céus como uma ponte de luz. Com visão nítida e olhos bem abertos, ele morreu, então, sentindo-se rico como um príncipe do reino, com os olhos da cor das asas de um anjo."
[ ...]" [in "O Alforje" de Bahiyyih Nakhjavani]
Nenhum comentário:
Postar um comentário