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... "Ele pressionou o nariz contra a borda do copo para sentir o aroma dos grãos de café. Fechou os olhos e inspirou, sem querer que o sentido da visão interferisse naquele cheiro divino. O copo de papelão estava tão quene, ou suas mãos tão frias, que ele as sentiu queimando; ondas de calor e arrepios percorriam todo o seu corpo. Não tinha noção do quanto o dia estava frio até sentir aquele calor."... [in "O Presente" de Cecelia Ahern]
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