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Imagem encontrada à página 34, de Dalva de Oliveira,
da Coleção Folha 'Grandes Vozes', nº 23.
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"Dalva, que a juízo dos historiadores Jairo Severino e Zuza Homem de Mello soube muito bem, o tempo inteiro, 'imprimir às canções a dose de sentimentalismo que elas exigiam', esteve quase sempre na defensiva, mais justificando-se e lamentando do que acusando. Só foi mais contundente em "Calúnia" (Márino Pinto-Paulo Soledade), de feitio condizente com a hora, "Palhaço" (Nelson Cavaquinho-Osvaldo Martins) e "Poeira do Chão" (Armando Cavalcante-Klecius Caldas), todos sambas, os dois últimos de estoque acumulado pelos autores antes da deflagração da briga musical." [in Dalva de Oliveira de Moacyr Andrade]
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