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"Parei, pois a tristeza me fez parar como se nesse pássaro morto e no marulhar do regato estivesse uma força oculta, que me avisava a consciência e interrogava minha alma. Então, pensei e conclui que esse inditoso pássaro lutara contra a morte, torturado pela sede estando à margem de uma corrente de água, e pela fome, estando em meio de um pomar, que é o berço da vida; tal como o homem rico que vive enclausurado em sua caixa forte, e aí morre, junto aos seus tesouros." [in Poemas de Gibran de Mussa Kuraiem]
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